segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Capítulo 4

Capítulo 4
A Dádiva divina


No topo das Doze Casas, enquanto algo estranho acontecia na segunda Casa Zodiacal. O Grande Mestre Ares sentia um certo desconforto por seu poder telepático não poder detectar o cosmo de duas pessoas naquele templo. Hoje, o Grande Mestre estava mais confiante. Seria a oportunidade perfeita, se Touro estiver realmente morto, seus preparativos para o domínio absoluto e exclusão daqueles que poderiam atrapalha-lo estava dando seus primeiros indicios de sucesso. Porém...

- Saga de Gêmeos, não deveria estar tão confiante... Está se sentido bem, Saga? - A voz ecoava por todo o Salão desde o tapete vermelho ao teto. Sentida por todo o lugar por Saga.

- Quem está ai? Como sabe o meu nome? Quem ousa me incomodar... Quem ousa atrapalhar minha concentração? Eu estou meditando!

- Háháháháhá... Como este homem é desequilibrado, Oneiros!

- Sim, de fato! Não é atoa que ele seria derrotado!

Saga começa a ficar mais preoucupado, não com o aborrecimento em Touro, mas com as vozes que ecoam em sua mente.

- Saga, você terá um grande sonho realizado... Matará a deusa Athena!

- Sim... Será muito prazeroso a você.

- Deixe-me falar Fantasos... Vista a sua armadura e use a adaga para matar a deusa lá embaixo.

A armadura de Gêmeos e a Adaga de Ouro que Saga tentou usa-lá para matar Saori Kido à treze anos surge diante de Saga.

Já vestido com a armadura ele sai na frente do décimo terceiro templo e saca a adaga, mirando seus olhos para abaixo das Doze Casas, enquanto seu cabelo passa de azul para cinza.

- Vá Saga! Pois se você não o fizer... Eu entregarei o Santuário para Death Mask!

- O quê?

- Ora, o que foi... Se sentiu traido...?

- Mas eu achei que ele...

- Para vocês humano, o que chamam de traição, para nós é o mesmo que compartilhar.- Lentamente se aproximava Oneiros de Saga com um sorriso em seu rosto. Sua Sapuris parecia reluzir seu sentimento. - Nada mais divino para nós, os deuses... do que compartilhar.

- Se é isto que um Deus dos sonhos diz... Então eu irei obedecelo!

- Iremos ver...

- Sim, iremos ver tão grande pode se expandir o pesadelo dos cavaleiros e de sua deusa... HeheháháháháHÁÁHÁHÁHÁHÁ - Descia as gargalhadas Saga de Gêmeos.

Casa de Touro.

- Eu disse: Fiquem longe disto! - O jovem tinha um brilho de determinação cobrindo aqueles olhos cor de mel. Os seus cabelos que reluziam em azul na escuridão do templo mesclado com o seu cosmo, mostravam uma aura sobre-humana e invencivel. Mesmo sem estar trajando uma armadura.

- Quem é você...?

- Eu sou Reiji Eni, um sobrevivente de uma outra Guerra Galactica.

- Outra Guerra Galactica?! - Seiya fica em dúvida se o que acabara de ouvir era verdade.

- Não... Ela ainda não aconteceu. Mas irá acontecer em uma determinada hora e dia.

- Explique-se melhor e rápido! Nós temos poucas horas antes da flecha dourada atravessar o coração de Saori-san... De Athena!

- Desta vez não é apenas com a flecha que você deverá se preocupar, mas com todo o tempo... - Reiji continuava falando coisas como se quisesse esconder outras.

- Não estou entendendo nada...

- Nem eu... - Agora até mesmo Shiryu começou a se expressar.

- NÃO TEMOS MAIS TEMPO A CHAMA ESTÁ SE ESTINGUINDO!- Neste momento a chama de Touro estava dando os primeiros sinais de se apagar. - PEGASUS - RYUSEIKEN!

- Não adianta Pégaso! - Advertiu Reiji. Os meteoros novamente voltam-sem nas costas de Seiya. Destroçando a parte que protege as costas de Seiya. Os pedaços da armadura caiam feito cacos de vidro com Seiya um pouco esgotado e arfando um pouco.

- Eu disse que você não conseguiria, Seiya.

- Seiya-san vamos ver qual é a intenção de Reiji... - disse Shiryu ao ver Seiya esgotado; Seiya olhou um pouco rescentido para Shiryu e começou a prestar atenção nas palavras de Reiji em seguida.

- Este é Icelos um dos deuses dos sonhos. - Todos ficam chocados com tamanha revelação, mas o que um Deus dos sonhos estaria fazendo em meio a batalha das Doze Casas?

- Ele vieram realizar um antigo sonho de... Hades... E Poseidon.

- Sonho? - Seiya estava ficando atordoado não pela dor que sentia, pelas respostas obtidas naquela hora.

- Matar a Deusa Athena!? - Repetiu Hyoga.

- Eu não sei o que esta acontecendo. - Agora é Seiya quem diz motivado pelo seu senso de dever.

- Seiya-san... - Hyoga estava preocupado se Seiya não entendeu que já chegou no seu limite. Preoucpado se ele entendeu ou não com as palavras de advertencia que até mesmo o cabeça dura do Seiya não queria entender, assim como Hyoga.

- Mas a Saori tá prestes a morrer com aquela flecha dourada... Se eu, se nós não encontrarmos o Grande Mestre... ELAVAI MORRER! ENTÃO QUE SE DANE A LOUCURA QUE TÁ ACONTECENDO AQUI! - Seiya urra e num acesso de fúria salta com os seus meteoros que virão um cometa em direção a Icelos, o Deus Bestial dos Sonhos.

- SEIYA JÁ DISSE! NÃO VAI FUNCIONAR! ( Tsk... Icelos vai "manobrar" a dimensão de novo!)

Quando Seiya estava prestes a atingir Icelos ele desaparece.

- Seiya-san...

- O Seiya sumiu?

- Hyoga, Shun... Ele se desintegrou com o próprio punho?

Acima das Doze Casas um templo flutuava sobre os céus do Santuário Incognito.

- Então, Reiji o sucessor da era de Seiya e os demais finalmente chegou a está... Dimensão! - O homem que falava tinha cabelos dourados e olhos igualmente dourados, Hypnos o deus regente do mundo dos sonhos. Mas olhem... Ele chegou! - Seiya não havia se desintegrado com o punho como imaginou Shiryu. Ao invés disto ele foi mandado diante de Seiya.

- Onde... Eu estou...?

- Seja benvindo Pégaso! Bastante inusitado não? - Trajando longas roupas Hypnos se sentava a mesa e começava a tomar um chá.

- Quem... Quem é você...? - Mesmo com a cara no chão, cheirando a grama, Seiya conseguia ver de relance o vulto de uma pessoa.

- Sou Hypnos o deus dos sonhos! Fique feliz que meu irmão, Thanatos não esteja nesta época. Melhor dizer dimensão! Seiya você é a chave para a vitória da batalha contra os cavaleiros de Ouro. E Saga a chave para o meu sucesso!

- Saori... Saori-san...

- Por isto deixe de ser tão sentimental e relaxe... Se Saori morrer faz parte da apresentação do circo que vocês humanos montarão. Mas não planejo deixa-la morrer...

- O qu-u... va...i

- Isto Pegaso durma... Vou usar uma linda melodia sonolenta para atrasa-la! Já que Athena não pode morrer, não mesmo, Pegaso.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Capítulo Três

Capítulo 3
Reiji Eni

E, assim, Seiya e os outros cavaleiros de Bronze atravessam a Casa de Áries, passam finalmente para o próximo templo, a Casa de Touro. Eles encontram a Casa de Touro, mas não são recepcionados pelo seu guardião como esperavam ser... O templo de Touro continha seu interior em ruínas totalmente destruído.

- Estava a sua espera cavaleiros... - A voz vinha da parte mais escura do templo.

- Você é o guardião da Casa de Touro? - Perguntou o cavaleiro de Pégaso. Seiya observa a armadura com brilhos diferentes da armadura dourada de Áries.

- Não!

- Como é que é? - Shun estava surpreso ao ouvir isto. Sem entender nada, eles tinham apenas menos de onze horas para atravessar as Doze Casas Zodiacais e por esta razão atacaram.

- Não temos mais tempo! Guardião ou não... Você vai sair da frente!

- É melhor você não se precipitar... Pegaso!

- PEGASUS RYUSEI-KEN!

- Hehehe... - O inimigo sorria com malicia, confiante no resultado: os meteoros de Pegaso foram em direção ao inimigo, mas acertaram as costas do próprio Seiya.

- O QUÊ?

- Agora eu...

- Espere! - outra voz vinha do fundo escuro da Casa de Touro desta vez, era um rapaz sem armadura, usando uma calça jeans com raios estilizados, um tênis de marca cara. Não poderia ser um residente do Santuario, de qualquer forma, parece ser alguém como Seiya e os outros.

- M-Mas... é você? Como conseguiu?

- Seiya e vocês... Fiquem longe disto! - disse o rapaz em um tom voz amigavel e sem exitar começou a elevar o seu cosmo.

- REIJI ENI?! Como você atravessou?

Tal qual a surpresa do estranho inimigo, todos estão surpresos com o repentino aparecimento de outro invasor, e afinal qual a relação com o "outro invasor" e o jovem Reiji Eni? O quê aconteceu com o guardião da Casa de Touro? E qual será o objetivo de Reiji Eni?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Capítulo Dois

O Templo da Lua

A Casa de Áries que possuia uma imponente faixada, comparada até mesmo a faixada do monumental Taz Mahal na Índia. Estava agora em ruínas devido a última contenda. Todos haviam se reunido ali para restaurar suas armaduras danificadas em combate. Mu utilizaria os seus instrumentos novamente, o pó de estrelas Gamanion e os Orichalcon.

- Espere! - Uma voz estridente, ao mesmo tempo que metalica detinha o momento da restauração das armaduras. Parecia até que o Grande Mestre, Shion ou mesmo Saga se passando pelo mesmo. Havia retornado. - Não deixarei que consertem as armaduras. - De fato ele usa uma mascara e um elmo, uma armadura desconhecida, cores mortas e ao mesmo tempo brilho vivo da armadura reluzem.

Mu fica chocado, sua boca fica meio entreaberta, seus olhos parecem vibrar desgovernadamente de cima para baixo.

- Hefesto?- Ao dizer isto todos: Aiolia, Aldebaran, Afrodite, Shura e Milo dirigem os seus olhares em direção aquela figura na entrada da Casa Zodiacal de Áries.

- Não pode ser... Hefesto? O moldador de armaduras? - disse Mu, num tom de espanto.

- Venho diretamente do Olimpo para impedir que revivam as armaduras douradas!

- Temos de procurar Saori-san! Athena desapareceu desde o...

- Vocês querem ver Athena? Ela está muito bem no Monte Olimpo - Hefesto leva sua mão ao elmo e começa a desprender os conectores do elmo e a mascara até sair o elmo de sua cabeça. Até finalmente todos tomarem o temor ao verem a revelação da identidade de Hefesto.

- Shaka? - Disse Milo em um tom incredulo.

- Querem se juntar a Athena? Pois morram e reencarnem para encontrar com ela na próxima vida!

- Shaka? O que vai fazer? - Todos estavam petrificados e imponentes.

- TENMA KOFUKU!

- AAAAAAAAAAAAGH!

- Impossivel! - disse Mu com surplicio e dor. Os cavaleiros eram trucidados facilmente, seus corpos sendo um a um pulverizados. Era como se o poder dos dourados tivesse sido reduzido a nada, antes mesmo da luta começar.

- A...

- Quê?

- ...A... cord... Acorde, Aiolia. - disse Mu ao ver o seu companheiro despertando de um breve cochilo.

- Mu? Onde estamos?

- Star Hill...

- O quê houve Aiolia? Estava tendo um pesadelo? - Milo olhava para o irmão de arma reparando que ele havia desperto suando frio. E, também um pouco desorientado.

- Sonhei que nossas armaduras estavam para ser reparadas e o próprio Hefesto nos deteve... Não. Shaka disfarçado de Hefesto havia matado a todos nós.

- Pois deveria estar tendo um sonho...

- Graças ao sacrificio de Death Mask, Aioros e Dohko... e o próprio Shaka. - Shura para um instante, e então Mu continua.

- O sangue de alguém no mesmo nível dos cavaleiros de ouro... teve contato com aquela energia, o Sable Invar e teve o mesmo efeito de como se as armaduras tivessem sido restauradas junto com as ferramentas. Foi graças ao sacrificio desta pessoa. Deve ser Shaka!

- Aquela técnica é muito criativa; usa a energia da sombra da lua para varias coisas... -Concluiu Aldebaran com um sinal de desapontamento.

- Então o que viemos fazer aqui? - questionou Aiolia, agora com um olhar de determinação.

- Star Hill guarda muitos segredos... Um deles é que é o lugar mais próximo da Lua! - Começou Camus.

- Isto quer dizer? - indagou Aldebaran.

- Quer dizer que consequentemente é o mais próximo que podemos chegar para ir ao Monte Olimpo! - Camus, faz uma pausa e consente com os olhos fechados uma reflexam.

- Mexer com Artemis? É isto Mu? - Milo não acreditava no que Mu estava tramando.

- Exatamente! Podemos ficar aqui lamentando os mortos sem fazer nada... Ou podemos ir até o Monte Olimpo perguntar até mesmo ao próprio Zeus! - respondeu Mu no lugar de Camus.

- Bah! Você sabe Mu que, os deuses certamente vão nos castigar... Já destruimos o Muro das Lamentações antes. Se esqueceu? - Aldebaran sorria com os olhos fechados, Milo ficava assustado a cada reação das faces dos dourados que o cercavam.

- O quê foi Milo? O grande escorpião de repente está querendo "puxar pra trás"? - Mu provocava Milo ao ver a reação do escorpiano.

- O quê? Que esta acontecendo aqui? Mas está bem... Voltamos uma vez, se ainda não partimos é porque...

- Agora que começa nossa última batalha! - Concluiu Aiolia; todos os dourados alí presentes uniram os braços ao centro do grupo. Ficaram sérios e gritaram:

- POR ATHENA!

- Isto não é uma festa! - Saga sentado em uma rocha resmungava.

- ...Saga? Por acaso vai vir também? - Os demais dourados desfazem suas caras "sérias" e ficam em silêncio por um tempo ao ouvir Mu questionar Saga.

- Se vocês vão ao Monte Olimpo somente eu posso leva-los - Saga se levanta e se aproxima de Mu.

- Aquela rocha que estava sentado me mandou ajuda-los! - Saga não conseguia esconder que no fundo era sua culpa, era o seu passado, condenando e o empurrando a entrar em mais uma missão suicida em sua eterna redenção. Mu entedera o que ele quis dizer quanto: " Aquela rocha que estava sentado me mandou ajuda-los!". Em outros tempos, Mu daria uma surra em Saga, todos ali presentes exceto Afrodite que também tinha um passado condenavel lhe dariam uma lição em Saga. Mas não era hora para julgamentos moralistas, é hora de salvar Athena.

- Pela última vez... ANOTHER DIMENSION! - Os cavaleiros eram quase que empurrados para dentro da outra dimensão.

- Saga o quê... Não disse que viria? - Todos estão sendo sugados para outra dimensão exceto Saga com as mãos fechadas, o punho fechado e cabisbaixo refletindo alguma coisa.

- VAI NOS TRAIR DE NOVO SAGA?! - Urrou Milo.

- É UM COVARDE MESMO... Suas redenções mero dramaticas não enganam ninguém! - Agora foi Aldebaran com um comentario descepcionado após o urro de Milo.

- Ainda tenho o que fazer em Star Hill - Declarou Saga.



A manhã começa a esboçar a Aurora do dia. Kiki e todos os sobrevivente, os aprendizes de cavaleiros, as serviçais, Tatsume e Seiya em seus braços ( Mau aguentando o peso do jovem ou fingindo não estar).

Reaparecem nas próximidades do Santuário após Kiki utilizar o teletransporte.

- Ficamos dando voltas sem parar... Parece que as batalhas do Santuário acabaram. - Disse Kiki olhando sorridente para o sol, sem se preocupar com o que viria a seguir.

- Saori...? Kiki tente encontrar a senhorita Saori com os seus poderes telecinéticos ou pelo cosmo de Athena! - Tatsume colocava devolta Seiya em uma cadeira de rodas. Que surgia através do poder de Kiki.

- Haiiiiiiiiiiiiiiii! Mas aquela moça que esta se aproximando.? - O sol ofuscante da manhã contornava a silhueta de Saori que se aproximava de todos.

- Seiya-san... Kiki. Onde estão Shiryu, Hyoga...? Shun?

- Não sinto o cosmo de Shun e os demais...

- SAORIII... SAORI-SAN!! - Jabu ao lado de Nachi e Ichi vinham correndo ao encontro de onde se encontravam Saori e os demais.

- O que iremos fazer quanto ao Santuário? - Saori não responde por um momento vira-se, e, algumas lágrimas são deixadas ao vento quando vira sua cabeça ao olhar para Seiya ali sentado na cadeira de rodas.

- Não a nada o que fazer... Minha prioridade é levar Seiya e tentar contatar os demais cavaleiros.

- Ban... E Geki estão mortos! - Nachi leva um tapinha na barriga de Jabu. Nachi sente-se mau ao se dar conta do que acabara de revelar.

- Si-Sinto muito... Saori-san.

- Esta tudo bem... Providenciaremos os enterros.


Star Hill

Saga voltava ao interior da Capela do Star Hill, a armadura de Altar logo ali e a sua frente a urna da armadura de Taça. Saga contemplava a abóbada do templo. Onde os planetas, e as estrelas são representados. Ele via os signos do sol, os doze zodiacos com as constelações de Libra e Câncer vazias. Estranhamente, o signo de Virgem ainda estava alí presente tal como Aiolia soube em seu sonho. Shaka ainda está vivo...

- Shaka ainda, ainda está vivo... A armadura de Taça! Diga-me ó armadura de Taça. Que futuro você prediz para mim? Que futuro prediz aos cavaleiros de Athena? Que destino aguarda os guardiões do universo?! - O redor de Saga escurece, fica tão escuro quanto um "breu". E então, as imagens de Shion, Afrodite, Death Mask, Aiolia, Dohko, Shura, Camus e até mesmo ele próprio aparecem diante de seus olhos.

- Mas o quê é isto? Onde nós estamos? - A visão de Saga sob a armadura sagrada continua. Ele vê uma enorme torre cubica que se estende das águas, as águas manchadas de sangue, o sangue inocente de Shun que escorre enquanto ele trava uma batalha com um desconhecido.

- Shun? - A torre continua a se estender do lago tão vermelho, quanto o sangue que escorre de um monumento, um monumento que jorra sangue; a alma da estátua está chorando.

- Mas este rostos são... Somos nós?

Enquanto isto, os demais cavaleiros estavam contemplando o cenário novo em que visitam.

- Devemos estar numa altitude elevada. Por que ainda assim não estamos achando o ar rarefeito? - disse Milo.

- Porque estamos mortos, Milo!? - respondeu com um ar de ironia Aldebaran.

- Boa Aldebaran... Conte uma novidade? - retrucou Milo.

- Não é isto.

- Então o que é Mu?

- Esta não é uma montanha comum creio eu...

- Uma avalanche de novidades só pode... - novamente, o escorpiano retrucou.

- Cala boca! Milo se quer respostas diretas, pergunte a um Oráculo. - começou Aldebaran.

- Aldebaran talvez eu pergunte. - As discuções de Touro e Escorpião prosseguem por um tempo até chegarem à certo ponto.

- Calados! Vocês dois! - Agora é Mu que toma a atenção de todos.

- O que foi? - pergunta Aiolia.

- Aiolia temo que agora nossos caminhos se separam...

- Concordo Mu. - Uma pilastra com o simbolo da meia lua ao topo é o ponto de referencia do qual o caminho de todos se divide em multiplos caminhos. Um riso tenebroso se mistura ao som de um estranho passaro.

- Hahahahahahaha Jovens imprudentes e descuidados, jamais irão sair daqui!

- Uma velha? - disse Shura ao levar um choque com o surgimento repentino de uma estranha senhora.

- Não, Shura. Uma bruxa! - disse Camus.

- Achei que isto só existe-se em contos de fadas. - Exclamou Milo.

- Pois acaba de descobrir que não... - O Touro confirma com os olhos tão incredulos quanto os de Milo.

- Se quiserem passar terão que pagar... Espere! Armaduras de Ouro?! Vocês são os cavaleiros de Athena? Os cabelos de uma deusa... Ouvi falar que Artemis possui ainda os cabelos de Athena, com uma poção feita dos cabelos de Athena poderei viver cem anos ou recuperar a juventude.

- Eu não disse? Aiolia, Artemis está com Saori... com Athena-Sama! - Começou Mu.

- Deixem comigo vou corta-la em picadinho! EXCALIBUR!

- O QUÊÊE?

- CRYSTAL WALL!

- Por que fez isto, Mu?

- Shura se mata-la não poderemos sair daqui... Refresque a cabeça! - Interpos o aquariano.

- Ele tem razão... Teremos que nos dividir! Shura, Camus, Afrodite vocês seguem o caminho da esquerda! Mu, Aldebaran, Milo e eu... Seguiremos o caminho do meio. - O plano de Aiolia parecia ser inutil ao olhos da bruxa. Que parecia crer que logo eles se perderiam.

- Exato Aiolia os que encontrarem o templo de Artemis seguem em frente! - Conclui Mu.

- Quem disse que deixarei? Eu sou Hecate a feiticeira da Lua! - A bruxa tenta começar a entoar um feitiço seguidamente quebrado literalmente por Camus.

- DIAMOND DUST! Vamos!

Os cavaleiros estão agora divididos em grupos cada um segue um caminho. Que destino cada caminho levara é um mistério ainda.

- Olhem! É o templo de Artemis! - Ao ouvirem Aiolia os cavaleiros se apressam, e andam mais rápido.

Se este caminho leva ao templo de Artemis, qual será o destino do caminho pelo qual Shura e os demais seguiram?

- Está sentindo isto, Camus? - disse Shura

- Sim. É estranho parece que estamos andando em circulos...

Enquanto isso...

- PARADOS!

- Uma amazona? - espanta-se Milo.

- Sou uma Satélite! Fico feliz que tenham passado pela ilusão de Hecate, a bruxa da Lua, mas não terão tanta sorte pela segunda vez!

- Shura... Camus... - pensava Aiolia.

- Afrodite... - agora era quase um trio de pensamentos em relação aos demais.

- Ecaaa... Quê fedor é este? - reclama Afrodite.

- Esta um pouco escuro e humido aqui - observa Shura.

- Hahahahahahahahahaha

- Quem está ai? Responda!?

- Ora, ora não sabia... que os viria de novo?! Vocês aqui!?

- Death Mask?

- Não parece contente em me ver, Camus?

- Por quê ele está nu? E o que ouve com seus olhos? - Shura estava abismado de rever o amigo nestas condições, mais ainda ao ver aquela pupilas amareladas, revestidas por um globulo vermelho. Seu sangue nos olhos mostravam apenas maldade.

- SEKISHIKI MEIKAI HA!

- Isto é impossível! Agora o Meikai não existe mais...

- Errado. Camus! - Ao dizer isto estranhos fantasmas, com carrancas tristes chorando o que parece ser acido sulfurico. Asas brotando de suas cabeças circulavam ao redor dos três dourados.

- O quê é isto? Esta comendo nossos cabelos? - disse Afrodite.

- Sai daqui!? -

- Fiquem calmos! Afrodite, Shura...

- Agora Death Mask serve a mim... Como antes! - Quem era aquela estranha voz que se pronunciava sem pedir licença alguma?




Alguns anos atrás.

Santuário.

- Este jovem é, faz parte do grupo de ladrões do "Graad Hideout! ", o já extinto bando de ladrões que aterrorizava a região de Jamiel - O guarda apontava a lança para aquele menino, de cabelos rebeldes ajoelhado perante o Grande Mestre. Apresentado ao Grande Mestre como sendo o único sobrevivente de um massacre misterioso que seifou todos os ladrões, exceto ele.

- Um menino...?

- Sim. Grande Mestre, como já dissemos pedimos perdão por estarmos apontando as lanças. Como o senhor nos autorizou, voltamos a repetir mesmo assim ele é extremamente violento.

- Esta tudo bem... Deixei que usassem as lanças porque acreditava que fosse um jovem... Um adolescente. Mas uma criança? Que tipo de maldades ela testemunho para chegar ao fundo do poço? - disse incredulo o Grande Mestre naquela hora.

- Como já dissemos, ele foi o único sobrevivente de um massacre sem explicações aparente. Por esta razão o apelidamos de Death Mask, Máscara da Morte!

- Diga menino: Não se lembra de nada?

- Hahahahahahaha - caçoava o menino em tom exagerado.

- Fique de joelhos moleque, não te autorizamos a se levantar! - urrou o guarda.

- Eu sou livre, muito livre... hahahahaha Matei todos por pura diversão hehehe

- Quanta malicia... Quanto ódio!? Mas isto é... - O Grande Mestre analizava cada reação do menino. E seguidamente, almas fantasmagoricas começavam a girar em torno do menino.

- Grande Mestre parecem as almas que vagam no poço do linear da constelação de Câncer.

- Janus de Orion? - O Grande Mestre olhava para Janus e entendia o que acabara de dizer do jovem, o jovem Death Mask.

- Está bem... Moleque, sua maldade é admiravel! Mesmo sendo um adjetivo impróprio para isto. Não sabemos como matou todos do vilarejo incluindo os asceclas bandidos.
Mas o seu talento também esta muito visivel... Você será treinado para seguir a vida de cavaleiro de Athena!

- Não quero! Vou te matarrr - Neste momento a faca é impedida ao tocar em uma parede invisivel, ao mesmo tempo brilhante como o cristal. Sim, brilhante a cada pulsar do cosmo do Grande Mestre. O Grande Mestre volta a sentar no trono enquanto, incredulo o menino observa a lâmina cair.

- Irá fazer um treinamento de cavaleiro ou terá sua mão decepada!

- Não... isto não!




Yomotsu Hirasaka

- Muito bem! Este é o seu último teste. Sente-se ai enquanto eu te explico!

- Desde a última Guerra Santa a armadura de Câncer dormi nesta dimensão... No Yomotsu Hirasaka!

- A armadura finalmente! O quê? Uma ilusão?

- Hahahaha Ainda estamos no Santuário, no Coliseu! Como disse a técnica para ir ao Yomot...

- SEKISHIKI MEIKAI HAHAHAHAHAHAAHA - O corpo inteiro de Death Mask é imerso nas trevas no fim, como se fosse o fim de um tunel. Uma luz cobre todo o seu corpo.

- Finalmente a armadura de Câncer é minha e... - Um riso malicioso de tantos anos atrás renasce no agora adolescente Death Mask.

- Fui eu que te matei Janus de Orion!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

CUPIDO

CUPIDO

Idade:desconhecido
Altura/Peso:desconhecido
Nascimento:desconhecido
Grupo sanguineo:desconhecido
Lugar de Nascimento:desconhecido
Lugar de Treinamento: Olimpo

Pouco se sabe sobre o misterioso Cupido, que na mitológia rege o simbolo do amor. Enviado por Sarpédon, o filho de Zeus. Cupido deveria encontrar meios de ressuscitar o Hades; fracassando ( Já que Seiya derrotou Hades novamente no Yomotsu num rápido e incrivel confronto) Cupido foi incubido de uma nova missão. Roubar a armadura de Artemis, a Kamui. Sarpédon teme que assim como Saori, Artemis desperte sua "humanidade". Novamente é derrotado pela triade das Satelites. No entanto, este não é o fim de Cupido...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

(Extra) Saint Seiya Zeus Chapter Cronos: Prólogo (A SAGA DO Fã)

Então, Seiya elevou o seu cosmo até ultrapassar o oitavo sentido. Ultrapassar o Big Will, os cosmos de Saori, Shina, Shun, Ikki; e agora também os cosmos dos dourados.

Os cavaleiros dourados haviam se libertado!

Uma luz forte dourada, imponente emergiu daquele monumento, daquele "monumento prisão"; por mais imbecil que soe, aquele monumento era um misto de monumento e prisão para os cosmos dos agora livres cavaleiros de ouro.

Todos os cosmos estavam unidos naquele momento, no exato momento que Seiya saltou aos céus para dar um golpe em Apollo.

Os cosmos vestiram o corpo de Seiya. Por um breve momento, Apollo viu uma armadura reluzente cobrindo Seiya. Como? A armadura tinha virado pó, junto com o corpo de Pégaso!? Teria o poder de Seiya transpassado o Big Will mesmo após a morte?

Uma armadura que não era nem bronze ou prata; nem prata ou ouro.

Tão pouco feita de derivado de Gamanion, tão pouco nem era uma derivada de kamui(?).

Seria está a armadura suprema? Que nem nas épocas mitológicas foi citada tal transfiguração. Seria este o prelúdio da queda dos deuses olimpianos?

Seiya se eleva, Apollo também! O deus Sol tão grande quanto um Giga, tão alto quanto os céus.

Isto se houve-se céus... Ele se elevou até Seiya não passar mais do que um atômo, um atômo o bastante para ferir um Deus.

O rosto de Apollo é trespassado. Tão imediatamente quanto a armadura abandona Seiya.

" É proibido lutar por motivos egoistas e pessoais... Seiya...
Se você o fizer, todos os cavaleiros do mundo irão atrás de você.. Lembre-se disto Seiya!"

- Grande Mestre? Saga?!


Segue-se um profundo silêncio e as trevas do Caos dominam tudo...

- Acabou?

Um ar frio desperta Seiya, sem armadura, mas coberto pela suas vestias avermelhadas e ruínas da antiga armadura de Pégaso.

- Saori? Onde está você?
- Onde está você, Saori -sannn?
- Hyoga? Shun? Ikki? Shiryu? Onde estão meus amigos?
- Que lugar é este? Por quê está tão frio? Neve?

" Ben vindo ao Monte Olimpo, Cavaleiro de Pégaso!"

Apollo permaneceu ali no Caos...

- Pégaso?




Música recomendada/inspiradas:

• Reino de Athena (Saint Seiya - The Lost Canvas);
• Contando Estrelas (The Kira Justice);
• Wake (Linkin Park)

(Extra) Saint Seiya - ZEUS Chapter Cronos: Prólogo (A SAGA DO Fã)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Capítulo Um

O Lado Mais Sombrio da Lua

O ambiente possuía ar rarefeito; Saori tinha sido teletransportada a força!
Um lugar, que não era lugar; um mundo que não era um mundo...

Em todas as direções, que a jovem Saori Kido procurava, alí estava a lua. Bela e serena, iluminando a noite (ou que parecia ser noite), com uma luz clara e ao mesmo tempo azulada.

Saori chega finalmente próximo da entrada de uma enorme arquitetura, um templo maior como nem um outro. A armadura da deusa, não era pesada; não podia! Mas, ela sentia como se fosse. Os seus cavaleiros aprendem desde cedo, as técnicas para causar a junção de cosmo humano e cosmo da armadura, causando assim, entre outras a leveza da armadura utilizada. Saori sendo uma deusa, era praticamente impossivel, instintivamente, ela não repetir a mesma coisa. Saori sendo Athena, uma deusa, não deveria haver qualquer dificuldade. Algo no interior daquele templo deve ser o responsavel.

O ambiente tornava gradualmente a armadura pesada. Finalmente, Saori chega em um enorme portão. Chegando finalmente ao misterioso templo. Sua porta é enorme, toda dourada com detalhes em prata; por alguma razão enquanto Saori observa o portão ela se recorda de Poseidon. Havia um "q" das escamas do imperador dos mares naquele portão.

Saori lembra também das doze casas ou mesmo do templo de Hades nos Campos Elíseos. Mirava o olhar para este que podia ser o maior de todos os templos. Um unido ao outro, três enormes estruturas que se completam em uma.
Ela fechava os olhos e concentrava o seu cosmo. Seu corpo trespassava o enorme portão.



Muito tempo se passou, ou, pouco tempo se passara? Por quê existem pilastras, brontando das nuvens?

"Por quê as perguntas não param de imergir da minha idéia?
Enquanto vejo a mistura do sofrimento das prisões com este cenário celestial?!."

O jovem absorto em seus pensamentos. Pergunta sem resposta a si mesmo, enquanto procura...

--- Tenho que te perguntar uma coisa.

Os olhos de Orfeu paravam de puxar sua cabeça para os lados, a dúvida para de incomodar.

--- Ouviu? --- Por quê aquela voz se dirigia para Orfeu, sem apresentações; sem se anunciar?

Seria ele o próprio Zeus?

--- Sou teu prisioneiro... --- respondeu (triste) sem resistir Orfeu.

--- Tua Lira, tua Lira... Adormeceria, Athena? Sem mata-la? --- Dizia num tom que para um humano parecia preocupado, mas se ele era um Deus... Por que a preocupação? Os deuses são privados de sentimentos, desde que Zeus ao lado dos demais, excetuando Poseidon, Hades, Athena; desde que os deuses olimpianos obtiveram sua ascenção.

--- Minha Lira adormeceria Athena... (Se eu ainda a tivesse.)
" A derrotaria, ao mesmo tempo que não a derrotaria!"

--- Quer insinuar que apenas...Música! Nem os mares, infernos ou relâmpagos; somente a música derrotaria Athena?

--- Apenas tua música venceria Athena? --- Orfeu não saberia entender ou responder, até onde aquela pessoa queria chegar. Todo machucado, acorrentado a uma pilastra, sua armadura de prata em ruínas ainda o vestia.

A voz novamente voltou a se comunicar, detendo a contemplação de Orfeu.

--- Te darei a Lira de Afrodite!



Saori no interior do templo da lua minguante, chamada por Cahalite, encontra-se com Calisto.

--- Bem vinda, Athena. --- Em sua saudação, Calisto em cima de uma plataforma estranha. Uma espécie de estalaguitite poligonal, contemplando Athena no mesmo lugar onde estava o invasor de antes.


--- Onde está a armadura de Artemis, Calisto?

--- Acha que vou trair minha senhora, a deusa Artemis?


--- Não me responda com outra pergunta, não sou um mero humano tolo!
Artemis está no mesmo patamar de Athena, agora em todos os sentidos.


--- O que quer aqui? Cupido?!
Cansou de se divertir na Terra? Ah, assim... Os Campos Elíseos do senhor Hades desapareceram... Está zangado?
Rasku Moon! Apareça!---
Uma elegante amazona sem máscara se colocou em presença. Sua armadura toda escura com jóias avermelhadas espalhadas pela mesma.

O arco em sua mão direita acusava claramente sua identidade; uma arqueira!

--- Se não me entregar a armadura de Artemis, Afrodite ficará zangada!
Como é belo quando Afrodite se zanga... Até mesmo irritada ela possui maestria em seus atos.


A lua cheia continuava a iluminar o interior do templo. Calisto ergue sua mão dando sinal, não só para Rasku Moon, mas para as outras Satélites que ali estavam presentes.

--- Cometeu um erro, Calisto. -- Cupido leva a mão em sua face e tira o Janus, uma máscara estranha. Ela muda constantamente entre a sombra e a luz, para uma feição alegre e um tom horrivelmente desesperado e triste.

--- Começo a ficar forte no cair da noite... ou na escuridão! --- Cupido estava confiante! O seu lado negro renasceu!

Um silêncio se fez, os arcos se abaixaram. Calisto mantinha sua mão elevada acima da cabeça. Enquanto, as trevas absorviam o cenário. Até ficar tão escuro, quanto o Caos.

--- Não nos resta outra escolha... ---

--- Minha senhora?

--- Rasku Moon. Prepare-se!

--- Como ousa Calisto?
"Passion!"


O golpe secreto de Cupido, lançado na velocidade da luz... Superando a velocidade da luz.! Não surtira efeito em Calisto ou em Rasku Moon.
O ataque cardíaco, a ilusão de desespero por seu amor. Paixão ou admiração secreta; não correspondeu as intenções do agora Maligno Cupido. Cupido nem mesmo consegue reagir, quando é a vez das Satélites. Calisto lidera a triade que usa novamente, a técnica lendaria, a espada de Artemis... O Sable Invar!

--- Sable Invar!--- O golpe anunciado por três mulheres: Rasku Moon e outras duas que pareciam ter surgido somente para aquele momento.



--- Athena, me acompanhe.

A Grécia não estava em ruínas, não tanto quanto as muitas ruínas que espelhavam gerações de batalhas. Não tanto em ruínas, quanto o coração do Santuário de Athena;

As pilastras diformes, as Doze Casas Zodiacais, o coliseu. O templo do Grande Mestre, agora caído, feito um gigante tombado. Somente pedras e entulhos.

Excetuando unicamente as Casas de Áries, Mu; Touro, Aldebaran e Gêmeos. Acima delas uma enorme cratera, onde pequenos vagalumes dourados e claros continuavam a nascer daquela imensa cratera.

Na Casa de Touro, os cavaleiros de ouro ainda continuavam a aguardar o "grande momento final". Por quê eles ainda permanecem no Santuário, após a batalha final? O mundo de Hades não existe mais ou a resposta era que os próprios deuses virão punilos?
--- Os cavaleiros de ouro voltam a vida, sempre que as forças do mal se levantam! --- Começou Mu de Áries, cavaleiro da primeira Casa Zodiacal.

--- Athena jamais ira nos deixar ir embora... Athena jamais deve padecer na solidão!

--- Onde está Athena, Mu? --- Aldebaran fez a pergunta que todos queriam.

--- Seu cosmo desapareceu desde da última batalha.

--- Não existe sinal do cosmo de Athena depois... --- disse Aiolia, tentando ocultar o desanimo.

--- Sem Aioros, Aiolia ou Dohko... Até mesmo Máscara da Morte!

--- Eu te entendo... Aiolia. --- respondeu em um tom de lamuria Mu.

--- Entende? Como iremos fazer qualquer coisa para encontrar Athena? Sem pistas.?



Saori havia chegado na parte mais profunda dos templos, guiada por Calisto. Saori reencontra Artemis.

--- Vejo que finalmente, você conheceu...

--- A quê se refere, Artemis?

--- Este templo, é o meu refúgio. Assim como você, eu também possuo o meu refúgio das batalhas.

--- Este não é o Templo da Lua?

Artemis encara por um breve momento Saori e responde:

--- Este é a parte mais sombria da lua, deve saber que a lua passa por oito diferentes fases. Passando de Lua Nova até chegar a Lua Cheia e finalmente a Lua Minguante.
O Sable Invar, não só controla as fases da lua. Mas o poder da minha espada também está ligado a este mundo.

--- O Sable Invar...?! Este mundo é como a utopia de Poseidon?

--- Digamos que um precisa do outro, resumidamente, a lua controla entre outras coisas, parte dos domínios de Poseidon.


Artemis explicou detalhadamente o porquê de Saori ser teleportada do Santuário. Qual era razão dela permanecer ao lado dos deuses olimpianos. Num determinado momento, Saori deteve as palavras de Artemis.

--- Pare! O quê está escondendo minha irmã?

--- Um Deus... os deuses não devem nunca demonstrar qualquer tipo de sentimento e compaixão para os humanos, Athena. Athena você sabe tão bem que os atos dos humanos a levou a outros ainda piores...

--- Por que? --- interpos Saori.

--- Por que um Deus não pode amar?

--- Cupido cuida que os humanos possam sentir o amor e adorar os deuses; agora eles idolatram eles mesmos. --- Artemis sentia que um combate de palavras, o debate estava a prestes a ir em frente.

--- Não vejo razão alguma para nós, os deuses olimpianos termos que sentir compaixão pelos humanos que nós renegam.

--- Os deuses tratam os sentimentos como algo frio e obje...

--- Basta! --- Artemis se zangou e houve um silêncio naquele salão.
Artemis apontou o seu báculo da lua e ouve-se um estranho estampido. O rosto de Saori foi demarcado não por um tapa, mas por um corte superficial a distância pelo báculo.

--- Levem-na daqui!

Artemis voltou a sentar, enquanto Saori escoltada pelas Satélites foi detida novamente.

--- Três dias, talvez menos...

--- O quê?

--- A espada de Hades, a maldição do imperador do submundo. Irá tirar não só os cinco sentidos, como o cosmo de cavaleiro...

--- Seiya?

--- Pégaso morrerá como um humano comum.


Passado algum tempo, Apollo o Deus Sol em pessoa surgiu para punir Artemis pela falta de respeito; não foi um tapa. Para Apollo foi um prenuncio a outro embate entre os deuses. A culpada seria Artemis, dando uma chance de Athena passar de criminosa para vítima de culpada a inocente.

--- Artemis, você permanecera aqui exilada. O Templo da Lua será vigiado pela minha própria guarda.

A armadura de Artemis era tirada vagarosamente pela própria. Entregando por fim, o báculo para uma das Satélites, que estava ajoelhada perante a deusa aguardando a entrega do cajado.

--- Considere grata por ainda ter seus poderes de deusa!
E quanto a Athena, daremos um praso de dois dias para ela se decidir.

--- Devo solta-la?

--- Não, acabei de pensar que, os cavaleiros dela irão tentar novamente resgata-la...

Apollo com seu olhar profundo e hipnótico, uma púpila azul assustadoramente imponente. Ele não comenta mais nada, era simples, os cavaleiros irão ser castigados da forma que lhe mais é adequada, lutando por Athena.

--- Irei lacrar a entrada do Templo da Lua no Monte Olimpo.

Longe dalí, mantendo distancia de Apollo e de sua senhora, estava Calisto com seus planos.

--- Rasku Moon venha comigo!

~ Apresentação ~

Bom, esta fanfic se passa depois de outra fic minha, Antes dos Céus, por isto, não espantem-se ao se perderem em algum coisa. Tudo será explicado no seu devido tempo e fic.
Também fiz uma fusão de estilos de escritas; tentem compreender. Se eu achar que, até eu não estou entendo. Eu mudarei para um estílo mais "normal".